sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A liberdade da Globalização

Hoje tiramos um momento para falar da globalização, um assunto já iniciado há cerca de 500 anos com o aparecimento dos primeiros mapas, sistemas de localização e primeiros documentos comprovativos de identidade. Com o passar dos tempos evoluiu com calendários globais, migrações em massa para paises evoluídos e várias impressões trocadas entre líderes de opinião de diversos locais. Hoje em dia, estamos no expoente máximo da globalização, em que a internet tem papel principal em trocas de informação e aprendizagens de novas teorias, tanto no aspecto económico como no social.
A verdade é que a globalização trouxe tanto de bom como de mau. A identidade de cada país, ou seja, tudo o que significa, dá valor e completa a palavra "pátria", está a ser corrompida por esta chamada globalização. Qualquer produto que represente o país em questão, está a ser comercializado no exterior, adulterando as qualidades que o tornam nacional e único, tornando-o num objecto de massas sem valor específico mas com alto valor comercial. Destes produtos, aqueles que não são rentáveis são esquecidos e abandonados perdendo-se a integridade e os segredos que transmitiam para a sociedade.
Nem tudo o que a globalização atrai é mau, até porque com novas maneiras de comunicação, transportes que apareceram, é possível, por exemplo, a troca de ideias de cientistas e especialistas de diversos países, com objectivos de trabalhar curas para novas doenças.
O importante é que a globalização supostamente surgiu com o objectivo de implementar igualdade entre todos, mas o que está a acontecer é uma americanização total em que tudo se baseia no capitalismo puro. Para isto não acontecer é necessário senso comum e tentar encontrar maneiras de não corromper os ideais de cada um. Ainda era pequenino e já ouvia dizer "A Minha Liberdade Acaba Quando Começa A Dos Outros." É necessário coexistência!!!

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